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sábado, 4 de junho de 2011

Por: Lucas Dourado  

PIRÂMIDES DE GIZÉ.


Pirâmides de Gizé




A partir da direita: A Grande Pirâmide de Quéops, A Pirâmide de Quéfren e a Pirâmide de Miquerinos.
As pirâmides menores pertenciam a nobres, ou a pessoas de alta hierarquia, mas que não eram reis ou rainhas.

Jóias de Pedra


Elas são grandes.

Juntando-se as bases das três Pirâmides de Gizé, obtém-se mais de 93 mil metros quadrados — mesma área coberta pelos nove quarteirões da área de Lower Midtown, Nova York.
E também são velhas. Já eram antigas antes de os gregos ou os romanos inventarem uma palavra para dizer antigo.
Quando os chineses começaram a construir a Grande Muralha, a Grande Pirâmide de Quéops (à direita) já estava de pé havia 1,8 mil anos.
Quando o grego Heródoto listou as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, no século 5 a.C., mais tempo o separava da Grande Pirâmide do que das obras do Coliseu de Roma.
Quando os contos das Mil e Uma Noites foram compilados no século 10, narravam visitas de viajantes às pirâmides.
E, quando Napoleão Bonaparte conduziu o exército francês Egito adentro, há mais de 200 anos, expôs a seus soldados que mais de 40 séculos os observavam do alto dos enormes túmulos.
"O homem teme o Tempo", diz um provérbio árabe, "mas o Tempo teme as Pirâmides".

Pirâmides de Gizé



Três faraós — pai, filho e neto — escreveram seu nome no horizonte de Gizé, com o contorno de seus túmulos em forma de uma trindade divina feita de pedra: Miquerinos, o faraó-deus, aparece nos braços de duas deusas.



Pirâmides de Gizé



Estátua em pedra pintada de Kai, um alto-sacerdote do Faraó Quéops, mostra o filho e a filha do faraó em pé ao lado das pernas de Kai.
A estátua, datada do Antigo Reino (2575-2150 a.C.) foi descoberta em 1999 no platô de Gizé, a oeste da Grande Pirâmide de Quéops.
Kai e outros tesouros que estavam em depósitos, agora faz parte da mostra permanente do Museu Egípcio do Cairo.

Esquema detalhado da Grande Pirâmide 

 


Pirâmides de Gizé



A entrada da Grande Pirâmide está direcionada para a estrela Alfa, que fica na constelação do Dragão, conforme o esquema acima.
É evidente que o posicionamento atual dessa estrela não é o mesmo quando da época da construção da pirâmide.
Todavia, isso pode ser observado através de um bom Atlas do céu, como o astro é visível nos dias de hoje.


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