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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Islã ~





Deus é Grande, Deus é Grande, Deus é Grande, Deus é Grande.
Eu testifico que ninguém é digno de adoração a não ser Deus.
Eu testifico que ninguém é digno de adoração a não ser Deus.
Eu testifico que Maomé é o mensageiro de Deus.
Eu testifico que Maomé é o mensageiro de Deus.
Venha para a oração! Venha para a oração! Venha para o sucesso! Venha 
para o sucesso! Deus é Grande! Deus é Grande! Ninguém é digno de 
adoração a não ser Deus.


O apóstolo de Alá disse: “Todo aquele que é enriquecido por Alá e não
paga o  zakat  da sua riqueza, no Dia da Ressurreição sua riqueza se
tornará como uma serpente macho venenosa e careca com duas marcas
pretas acima dos olhos. A serpente envolverá seu pescoço e morderá
suas bochechas e dirá: ‘Eu sou a sua riqueza; eu sou seu tesouro’ ”
(2:486)



O mundo cristão tinha gerado, nos momentos de sua maior realização de poder, um sentimento negativo em torno ao próprio subdesenvolvimento e dúvidas sobre a própria identidade, ao menos nos círculos cultos do mundo islâmico. Deste modo, cresceu o desprezo frente ao confinamento do moral e do religioso no âmbito puramente privado, frente a uma configuração da vida pública, na qual só seria válido o agnosticismo religioso e moral.
O poder com o qual esse estilo de vida foi imposto formalmente, sobretudo mediante a exportação da cultura norte-americana, um estilo de vida que devia aparecer como o único normal, foi percebido cada vez mais como um ataque contra o mais profundo da própria essência. O fato de que a união Soviética não seja ateísta, mas os Estados Unidos da América, tolerantes em matéria religiosa e ao mesmo tempo fortemente marcados pela religião, os que são combatidos e atacados depende desse choque entre uma cultura moralmente agnóstica e um sistema de vida, choque no qual a nação, a cultura, a moral e a religião apareciam como uma totalidade indivisível.
O Islã, tão seguro de si mesmo, atua ha muíto tempo sobre o Terceiro Mundo como algo mais fascinante que um cristianismo dividido em si mesmo.


Por: Renata Lobo

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